Psicologia do Desporto no Futebol: A importância do “goal-setting”

Psicologia do Desporto no Futebol: A importância do “goal-setting”. Muitas vezes existem erros no estabelecimento de objetivos, dando-se primazia aos objetivos de resultado sem se estabelecerem objetivos de performance para alcançar os mesmos. Os objetivos devem ser específicos, mensuráveis, realistas e baseados num determinado período de tempo (Cox, 2002), uma vez que aumentam os níveis de motivação dos atletas e, consequentemente, melhoram a performance dos mesmos (Maitland & Gervis, 2010).

O Papel do Analista de Performance Tática – Observação e Análise do Adversário

Funções primordiais do Analista de Performance Tática do ponto de vista qualitativo. Reflexão sobre a díade: “Nosso Jogar” e Adversário, sendo que a componente da análise individual (que poderia muito bem constituir uma tríade) irá estar sempre integrada nestes dois grandes pilares do papel do Analista. Observação e Análise do Adversário nas suas dimensões Macro/Meso, ou seja análise colectiva, e Meso/Micro correspondendo à análise individual, com exemplos práticos daquilo que deverá ser a forma e tipo de conteúdo produzido para suportar/potenciar o processo e auxiliar a equipa técnica.

Tributo a Vítor Oliveira

Neste artigo, de homenagem a Vítor Oliveira, procuro também, através de um relato das experiências em que com ele privei, que se extraiam algumas “lições” que talvez nos permitam inferir acerca da causalidade entre o sucesso do Mister e os pontos nelas contidos, os quais vão desde aspectos relacionados com a sua forma estar, de treinar, de gerir, de liderar… Desde o primeiro estágio no Portimonense em 2017/18, onde percebi desde logo quem era Vítor Oliveira e o lado humano e a humildade que o distinguiram, não só pela cortesia com que me recebeu mas também, do que observei, pela forma como se relacionava com as Pessoas; nesse mesmo estágio onde constatei a competitividade do treino, o rigor, a disputa entre titulares e não titulares, as características dos contextos de treino; onde percebi também a clareza de ideias (o alerta para pensarmos pela nossa cabeça, para a necessidade de contemplar a simplicidade no treino…) que foi sendo transmitida e constatada ao longo dessa semana, não só pela observação dos treinos em si mas também pelas conversas no antes e pós treinos, cuja partilha foi, no final desse mesmo estágio, desenvolvida e confidenciada de uma forma mais aprofundada durante um almoço no restaurante Tapa Latina em Portimão. Ideias estas que vieram desde aí a fazer mais sentido, durante o acompanhamento que procurei manter sobre as equipas de Vítor Oliveira (que entretanto manteve tranquilamente o Portimonense nessa mesma época, subiu e venceu a II Liga na época seguinte pelo Paços de Ferreira e conseguiu o feito magnífico de 42 pontos pelo Gil Vicente com uma equipa montada quase do zero na última época) até um dia voltar a estar e conversar com ele pessoalmente, e outra vez num almoço, em Barcelos. Liderar “sem pontas soltas”, a história com Monge da Silva onde me falou da problemática da adaptabilidade e a escolha dos exercícios de treino, a necessidade de escolher bem um modelo e ter desde cedo um onze base, são alguns dos capítulos-lições onde fiquei a perceber melhor o pensamento, forma de estar e de liderar de Vítor Oliveira, cujas o qual pautou pela frontalidade, pela clareza do que se espera de cada um e que alertou para a necessidade de resolver os problemas assim que eles surgem. No âmbito da metodologia, a adaptabilidade, a criação de dinâmica de jogo como algo emergente dos princípios e do simples; a firmeza nas decisões acerca do modelo e do onze-base como algo necessário a uma gestão eficiente. Tenho vindo a pensar muito sobre a causalidade entre o que observei e aquilo que ele me confidenciou, com o que foram as Equipas de Vítor Oliveira: equipas que seguiam o treinador, equipas que tinham dinamismo, equipas que jogavam para ganhar, equipas que reagiam às adversidades mantendo o equilíbrio/consistência nos momentos bons e nos momentos maus. E uma outra, equipas onde tinha peso e exigência na escolha do plantel. Talvez tenha sido essa independência que simultaneamente o afastou dos “grandes” mas o tornou a ele, ENORME e um verdadeiro CAMPEÃO. #VitorOliveira #modelodejogo #Liderança #Gestão

Learning Theory in Football

Seven years later I have helped many players discover their potential. Everyone wants to coach Pogba, Ronaldinho, Messi, or Ronaldo but, our job is not to produce world-class players, Your responsibility is to focus on making our players maximize their potential. When we give the players tools to succeed on and off the pitch, we all win.

Psychological and Environmental Factors in Youth Football: How Sport Psychology Can Influence Performance and Development.

The purpose of this review is to identify psychological and environmental factors influencing performance and development in youth sports specifically in football/soccer. Moreover, this review will attempt to demonstrate how sport psychology can help to enhance performance as well as relating to environmental factors that play significant role influencing athlete’s development.

PARA ALÉM DO TREINO DE GUARDA-REDES: FUNÇÕES E TAREFAS DO TREINADOR DE GUARDA-REDES.

Dependendo dos métodos de trabalho do treinador principal e da sua forma de organizar e delegar tarefas aos treinadores adjuntos, assim como do contexto em que se insere (Futebol de Formação ou Futebol Profissional) o treinador de guarda-redes, para além das suas principais e prioritárias tarefas com os Guarda-Redes, poderá desempenhar ou corresponsabilizar-se noutras tarefas. É importante salientar que o Treinador de Guarda-Redes, para além do enorme conhecimento e foco na referida posição, sendo primariamente um treinador de futebol, deverá procurar continuar a conhecer o jogo e o treino na sua globalidade de forma a poder potenciar e integrar os “seus” Guarda-Redes, otimizando a ligação destes à equipa.

Coach: A genderless term

Author: Catarina Bajanca Undergratuate in Sports Science at Faculty of Human Kinetics and Sports Scientist at Estoril Praia SAD U-23 team Abstract The growth of

Fatigue and performance drop

Author: Alberto Carvalho Physical Trainer at CD Santa Clara and College Professor at IPMAIA Abstract Nowadays we see many football players playing about 60 games