AS Roma 1-2 AC Milan
Curtas sobre o jogo Roma 1-2 Milan
Beyond the result, SL Benfica in Moreira de Cónegos
OFFENSIVE ORGANIZATION SL Benfica demonstrated quality in their behaviour in positional attack at many moments and against a Moreirense who had no bad behaviour declared
A Influência dos Estilos de Liderança dos Treinadores de Futebol na Liberdade Criativa dos seus Jogadores
Ensaio sobre a inter-associação estabelecida entre o sistema de crenças e convicções do treinador e os comportamentos e a performance em competição dos jogadores de futebol.
O Papel do Analista de Performance Tática – Observação e Análise do Adversário
Funções primordiais do Analista de Performance Tática do ponto de vista qualitativo. Reflexão sobre a díade: “Nosso Jogar” e Adversário, sendo que a componente da análise individual (que poderia muito bem constituir uma tríade) irá estar sempre integrada nestes dois grandes pilares do papel do Analista. Observação e Análise do Adversário nas suas dimensões Macro/Meso, ou seja análise colectiva, e Meso/Micro correspondendo à análise individual, com exemplos práticos daquilo que deverá ser a forma e tipo de conteúdo produzido para suportar/potenciar o processo e auxiliar a equipa técnica.
Tributo a Vítor Oliveira
Neste artigo, de homenagem a Vítor Oliveira, procuro também, através de um relato das experiências em que com ele privei, que se extraiam algumas “lições” que talvez nos permitam inferir acerca da causalidade entre o sucesso do Mister e os pontos nelas contidos, os quais vão desde aspectos relacionados com a sua forma estar, de treinar, de gerir, de liderar… Desde o primeiro estágio no Portimonense em 2017/18, onde percebi desde logo quem era Vítor Oliveira e o lado humano e a humildade que o distinguiram, não só pela cortesia com que me recebeu mas também, do que observei, pela forma como se relacionava com as Pessoas; nesse mesmo estágio onde constatei a competitividade do treino, o rigor, a disputa entre titulares e não titulares, as características dos contextos de treino; onde percebi também a clareza de ideias (o alerta para pensarmos pela nossa cabeça, para a necessidade de contemplar a simplicidade no treino…) que foi sendo transmitida e constatada ao longo dessa semana, não só pela observação dos treinos em si mas também pelas conversas no antes e pós treinos, cuja partilha foi, no final desse mesmo estágio, desenvolvida e confidenciada de uma forma mais aprofundada durante um almoço no restaurante Tapa Latina em Portimão. Ideias estas que vieram desde aí a fazer mais sentido, durante o acompanhamento que procurei manter sobre as equipas de Vítor Oliveira (que entretanto manteve tranquilamente o Portimonense nessa mesma época, subiu e venceu a II Liga na época seguinte pelo Paços de Ferreira e conseguiu o feito magnífico de 42 pontos pelo Gil Vicente com uma equipa montada quase do zero na última época) até um dia voltar a estar e conversar com ele pessoalmente, e outra vez num almoço, em Barcelos. Liderar “sem pontas soltas”, a história com Monge da Silva onde me falou da problemática da adaptabilidade e a escolha dos exercícios de treino, a necessidade de escolher bem um modelo e ter desde cedo um onze base, são alguns dos capítulos-lições onde fiquei a perceber melhor o pensamento, forma de estar e de liderar de Vítor Oliveira, cujas o qual pautou pela frontalidade, pela clareza do que se espera de cada um e que alertou para a necessidade de resolver os problemas assim que eles surgem. No âmbito da metodologia, a adaptabilidade, a criação de dinâmica de jogo como algo emergente dos princípios e do simples; a firmeza nas decisões acerca do modelo e do onze-base como algo necessário a uma gestão eficiente. Tenho vindo a pensar muito sobre a causalidade entre o que observei e aquilo que ele me confidenciou, com o que foram as Equipas de Vítor Oliveira: equipas que seguiam o treinador, equipas que tinham dinamismo, equipas que jogavam para ganhar, equipas que reagiam às adversidades mantendo o equilíbrio/consistência nos momentos bons e nos momentos maus. E uma outra, equipas onde tinha peso e exigência na escolha do plantel. Talvez tenha sido essa independência que simultaneamente o afastou dos “grandes” mas o tornou a ele, ENORME e um verdadeiro CAMPEÃO. #VitorOliveira #modelodejogo #Liderança #Gestão
Learning Theory in Football
Seven years later I have helped many players discover their potential. Everyone wants to coach Pogba, Ronaldinho, Messi, or Ronaldo but, our job is not to produce world-class players, Your responsibility is to focus on making our players maximize their potential. When we give the players tools to succeed on and off the pitch, we all win.
The Madrid Derby
The match had two completely different halves. In the 1st half, Real Madrid was clearly better, mainly when in possession. In the 2nd half, it
A “weird” match at Estádio do Dragão
Offensive Organization In this match, FC Porto displayed competent behaviours when in Offensive Organization, especially until the 65th minute. We highlight FC Porto’s behaviours, trying
The Leader’s last match day in Alvalade in detail
Offensive Organisation: Sporting CP’s actions sought the connection from the outside so as to break the opponent’s last line. Moreirense defended in 5x4x1 with a
More than Mourinho vs. Guardiola – Analysis of the Spurs 2×0 City
The Citizens were predominantly in OO-DT (Offensive Organisation/Defensive Transition) and the team revealed some issues especially in the dynamics of the 3rd phase of the
Creativity in Tactical Formations and the idea thieves
With this specific example, you will be able to watch and analyse one of the most interesting free-kicks of the current season. Wolfsburg has adapted
A Defeat that knocked the Nations League defending champions out of this season’s finals
Defensive Organisation Understand the difficulties of the Portuguese national team in detail, particularly in its first phase of pressure where the team was in constant